Olá doces,
Estamos quase no fim de semana, é bom começarem a pensar como ocupar o tempo. Cinema, teatro, praia, exposições, bares...são algumas das opções disponíveis que agradam de certeza a algumas de vocês. As duas primeiras opções são as que mais aprecio, ir ao cinema ou ver uma boa peça de teatro é particularmente aliciante e desestressante para mim. Mas, na "silly season" nem sempre é possível encontra bons filmes, geralmente ou são comédias românticas, um pouco desenxabidas, ou filmes onde acaba tudo à batatada, uma treta desinteressante de que já estou bastante farta. Esta semana, todavia, e contrariamente à habitual "treta da época" encontrei alguns filmes que me parecem valer a pena ver (um deles aliás já vi) e de que gostaria de vos falar:
O primeiro é "Divertida-Mente" um filme de banda de desenhada que fui ver com a minha mãe (é uma fã deste tipo de filmes) no dias dos anos dela e que gostei bastante. O filme fala da salgalhada de emoções - alegria, nojo, raiva, tristeza e medo - no interior do cérebro de uma menina de onze anos e do que poderia acontecer se uma dessas emoções, a alegria, se perdesse para não mais voltar. É realmente engraçado (a voz de Custódia Gallego como tristeza é o máximo, parece que está nas últimas) tanto para miúdos como para graúdos, se gostam de BD não hesitem e vão ver.
O segundo filme é "Mr. Holmes" que estreou esta quinta-feira. Neste filme parece haver uma abordagem diferente de Sherlock Holmes, o nosso herói surge mais velho e debilitado, já retirado do métier, mas nem por isso menos ativo, quando o assunto envolve crime. Eu sou fã deste personagem de Arthur Conan Doyle, quando dá algum filme na televisão nunca perco, principalmente aqueles com Jeremy Brett, para mim o melhor Sherlock de sempre.
A terceira sugestão não é bem um filme, mas o documentário "Amy", sobre a vida de Amy Winehouse, a diva da pop. Quatro anos após a morte da cantora (de intoxicação por álcool), surge este documentário onde é contada a história da sua ascensão meteórica, e de como apenas com dois álbuns editados durante a sua curta vida (1983-2011) conseguiu ser um fenómeno de popularidade como poucos. Ela tinha uma voz soberba, é pena não ter aguentado as pressões da vida, nem sempre fácil até para quem tem fama e dinheiro.
O primeiro é "Divertida-Mente" um filme de banda de desenhada que fui ver com a minha mãe (é uma fã deste tipo de filmes) no dias dos anos dela e que gostei bastante. O filme fala da salgalhada de emoções - alegria, nojo, raiva, tristeza e medo - no interior do cérebro de uma menina de onze anos e do que poderia acontecer se uma dessas emoções, a alegria, se perdesse para não mais voltar. É realmente engraçado (a voz de Custódia Gallego como tristeza é o máximo, parece que está nas últimas) tanto para miúdos como para graúdos, se gostam de BD não hesitem e vão ver.
O segundo filme é "Mr. Holmes" que estreou esta quinta-feira. Neste filme parece haver uma abordagem diferente de Sherlock Holmes, o nosso herói surge mais velho e debilitado, já retirado do métier, mas nem por isso menos ativo, quando o assunto envolve crime. Eu sou fã deste personagem de Arthur Conan Doyle, quando dá algum filme na televisão nunca perco, principalmente aqueles com Jeremy Brett, para mim o melhor Sherlock de sempre.
A terceira sugestão não é bem um filme, mas o documentário "Amy", sobre a vida de Amy Winehouse, a diva da pop. Quatro anos após a morte da cantora (de intoxicação por álcool), surge este documentário onde é contada a história da sua ascensão meteórica, e de como apenas com dois álbuns editados durante a sua curta vida (1983-2011) conseguiu ser um fenómeno de popularidade como poucos. Ela tinha uma voz soberba, é pena não ter aguentado as pressões da vida, nem sempre fácil até para quem tem fama e dinheiro.
Bem por agora é tudo, não se esqueçam de deixar os vossos comentários
Beijinhos
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