Olá doces,
O segundo post de hoje é sobre estilo e como saber identificar o nosso através de uma análise crítica da personalidade.
Concordo com a fase que diz que “estilo não se compra tem-se”, não é por adquirirmos roupas caras que temos estilo. Podemos vestir Chanel dos pés à cabeça que isso não nos dá a aura de elegância e charme de uma pessoa com estilo. Mas na minha opinião não é totalmente correto afirmar que estilo é algo de inato que apenas nasce com alguns. Claro que existem pessoas que pouco esforços fazem para estar sempre elegante e conseguem-no, todavia, se analisarmos com cuidado verificamos que isso é privilégio de uma minoria, por regra as pessoas têm um tempo de aprendizagem e maturação do próprio estilo que se vai renovando ao longo dos anos.
Concordo com a fase que diz que “estilo não se compra tem-se”, não é por adquirirmos roupas caras que temos estilo. Podemos vestir Chanel dos pés à cabeça que isso não nos dá a aura de elegância e charme de uma pessoa com estilo. Mas na minha opinião não é totalmente correto afirmar que estilo é algo de inato que apenas nasce com alguns. Claro que existem pessoas que pouco esforços fazem para estar sempre elegante e conseguem-no, todavia, se analisarmos com cuidado verificamos que isso é privilégio de uma minoria, por regra as pessoas têm um tempo de aprendizagem e maturação do próprio estilo que se vai renovando ao longo dos anos.
Já Christian Dior dizia que “Não é o dinheiro que faz de si uma pessoa
bem vestida, é o discernimento”, ora esse discernimento vai sendo adquirido ao
longo da vida, vai brotando das nossas experiências e vivências, do que
aprendemos e assimilamos.
Estilo também se cria. Quando
perguntaram a Miuccia Prada como conseguir um estilo inimitável, ela disse “A
minha única resposta é estudarem. Têm de aprender”. Como ninguém nasce ensinado
é preciso observar, experimentar e mesmo errar até encontrar no nosso mais
profundo intimo a nossa personalidade, o que somo na realidade, o que nos
agrada e motiva e transportar isso para o exterior, para a nossa aparência.
Ter estilo não é imitar, é inspirar-se conseguir transportar para a nossa roupa um pouco do nosso intimo, da nossa personalidade e do que nos rodeia, é gostar de nos próprias e demonstrá-lo através de uma atitude confiante.
Se queremos encontrar o nosso estilo devemos analisar a nossa história pessoal, visualizar os diferentes períodos da nossa vida em que nos sentimos bonitas e bem vestida. E necessário reconhecermos-nos a nós próprias, o que nos motiva, o que gostamos e o que nos faz felizes para reconhecermos o nosso estilo e a nossa identidade.
Ter estilo não é imitar, é inspirar-se conseguir transportar para a nossa roupa um pouco do nosso intimo, da nossa personalidade e do que nos rodeia, é gostar de nos próprias e demonstrá-lo através de uma atitude confiante.
Se queremos encontrar o nosso estilo devemos analisar a nossa história pessoal, visualizar os diferentes períodos da nossa vida em que nos sentimos bonitas e bem vestida. E necessário reconhecermos-nos a nós próprias, o que nos motiva, o que gostamos e o que nos faz felizes para reconhecermos o nosso estilo e a nossa identidade.
Após esta introspecção, devemos procurar o
que realmente gostamos nas revistas, livros e artigos, não só nas de moda mas também
nas de musica, arquitectura, na arte em geral, nos lugares, nas pessoas,
lifestyle,…pois no fundo está tudo interligado.
Devemos inspirar-nos, no que realmente
mexe com o nosso espirito, identificarmo-nos com ícones de moda, mulheres que
admiramos pela sua capacidade de se distinguirem. Procurar os looks que mais
gostamos, os pormenores que mais apreciamos, as peças com que mais nos identificam.
Devemos procurar “encontrar” o nosso
estilo nesses ícones, tendo sempre em atenção que é importante encontrar o nosso estilo mas também um estilo que se adapte ao nosso corpo e identidade. O
que se pretende é inspiração e não imitação. O que se pretende é retirar uma
ideia de look sem cair no exagero. Pensar por exemplo que nunca nos ocorreu
conjugar no mesmo look riscas e quadrados e que talvez fique bem pois gostamos de
ver na Olívia Palermo esta conjugação e ficava maravilhosamente.
A ideia é transportar do interior para o exterior, a nossa maneira de ser - com ajuda de tudo o que nos rodeia, da moda, arquitetura, lifstyle, e das pessoas que admiramos e nos identificamos - e plasma-la na nossa maneira de vestir e comportar. É sermos imparciais e verdadeiros com nós mesmas até na maneira de vestir.
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Beijinhos
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