A semana passada fui ao cinema, ver “Getúlio”, um filme que relata os últimos 19 dias da vida de Getúlio Vargas, 14º e 17º Presidente do Brasil, de 1930 a 1945 e de 1951 a 1954, ano em que suicidou.
Um filme bastante interessante, que nos abre horizontes sobre os meandros do poder governativo e dos poderes paralelos que gera inadvertidamente, sem controlo efetivo sobre eles.
Dá-nos a perspetiva de um ditador que, alheado desses poderes, se vê enredado na trama urdida pelo seu chefe de guarda e por alguns homens da sua confiança, para matar um opositor, e que não querendo aparentemente tomar uma atitude repressiva contra os seus inimigos políticos se vê acusado do crime pela comunicação social.
É interessante analisar esta vertente, na maioria das vezes oculta ou esquecida, de que nem sempre quem está à frente de uma empresa, estado, ou país é culpado ou tem controlo total sobre as ações dos que lhe são próximos.
Getúlio Vargas, perante a solidão do poder que dominou durante cerca de vinte anos, e aparentemente inocente, não suporta a pressão de ser deposto do seu cargo, de Presidente da Republica, e opta por se suicidar com um tiro no coração. Como diz no discursos que deixa para a posterioridade "sai da vida para entrar na História".
Getúlio é um bom filme, que deve ser visto nem que seja para aprender um pouco sobre a história do Brasil, colónia portuguesa de 1500 até 1822, ano em que D. Pedro I do Brasil (D. Pedro IV de Portugal), após o celebre grito de Ipiranga - "Independência ou morte", concede a independência ao povo brasileiro.
Um filme bastante interessante, que nos abre horizontes sobre os meandros do poder governativo e dos poderes paralelos que gera inadvertidamente, sem controlo efetivo sobre eles.
Dá-nos a perspetiva de um ditador que, alheado desses poderes, se vê enredado na trama urdida pelo seu chefe de guarda e por alguns homens da sua confiança, para matar um opositor, e que não querendo aparentemente tomar uma atitude repressiva contra os seus inimigos políticos se vê acusado do crime pela comunicação social.
É interessante analisar esta vertente, na maioria das vezes oculta ou esquecida, de que nem sempre quem está à frente de uma empresa, estado, ou país é culpado ou tem controlo total sobre as ações dos que lhe são próximos.
Getúlio Vargas, perante a solidão do poder que dominou durante cerca de vinte anos, e aparentemente inocente, não suporta a pressão de ser deposto do seu cargo, de Presidente da Republica, e opta por se suicidar com um tiro no coração. Como diz no discursos que deixa para a posterioridade "sai da vida para entrar na História".
Getúlio é um bom filme, que deve ser visto nem que seja para aprender um pouco sobre a história do Brasil, colónia portuguesa de 1500 até 1822, ano em que D. Pedro I do Brasil (D. Pedro IV de Portugal), após o celebre grito de Ipiranga - "Independência ou morte", concede a independência ao povo brasileiro.