Este
fim-de-semana fui ao teatro ver a peça “O Evangelho Segundo Pilatos”, do
dramaturgo francês Eric-Emmanuel Schmitte, e gostei bastante. A peça começa com o relato
da morte de Jesus Cristo, e contínua com as dúvidas de Pilatos em relação à morte
deste.
Como
é do conhecimento geral, mesmo daqueles que não são cristão, segundo a bíblia
foi Pôncio Pilatos, Perfeito da Província Romana da Judeia que condenou Jesus Cristo à
morte na cruz, apesar deste estar inocente.
É
neste contexto que segue a peça: Pilatos, depois de ter “lavado as mãos” das
culpas, em relação à morte de Jesus, recebe a notícia que este ressuscitou, mas,
como não é crente, não acredita, e começa a imaginar toda a espécie de intrigas.
Pensando,
primeiramente, que os crentes roubaram o corpo de Jesus, inicia uma perseguição
insana a todos eles, principalmente a José de Arimateia, um rico comerciante, discípulo
de Jesus, a quem tinha sido entregue o cadáver deste.
Mas,
perante os constantes relatos de pessoas que o viram vivo, entre elas a
sua mulher, Cláudia, Pilatos começa a ter dúvidas em relação à morte de Jesus, e a cogitar
que cinco horas na cruz não o teriam feito perecer, pois segundo ele, os
supliciados demoravam pelo menos três dias a sucumbir.
A partir daqui gera-se uma discussão que só termina com provas irrefutáveis da morte de Jesus. Será que no fim Pilatos vai acreditar na ressurreição de Jesus? Bem, não vou dizer como acaba a peça, se quiserem vão ver.
A peça está em cena no Teatro da Comuna, e o preço do bilhete é 10€. Às quartas e quintas-feiras à noite é mais barato, apenas 5€.
A partir daqui gera-se uma discussão que só termina com provas irrefutáveis da morte de Jesus. Será que no fim Pilatos vai acreditar na ressurreição de Jesus? Bem, não vou dizer como acaba a peça, se quiserem vão ver.
A peça está em cena no Teatro da Comuna, e o preço do bilhete é 10€. Às quartas e quintas-feiras à noite é mais barato, apenas 5€.